terça-feira

MÁRIO MOREIRA E GOVERNO DO ESTADO EM AÇÃO!


DISTRITOS DE TAILÂNDIA RECEBEM ÁGUA TRATADA

O GOVERNADOR E SUA COMITIVA  NOS BRAÇOS DO POVO.

GOVERNARDOR JATENE E SUA COMITIVA.
 Moradores do município de Tailândia, nordeste paraense, receberam neste último sábado (26), o Governador Simão Jatene, e sua comitiva de Estado. Objetivo da viagem foi cumprir mais um compromisso. Distritos do município: Palmares e Turiaçu, já têm sistema de captação e distribuição de água, no qual foi inaugurado pelo Governador, que estava acompanhado do diretor geral da Agência de Defesa Agropecuária do Pará, Mário Moreira; presidente do Instituto de Terras do Pará, Carlos Lamarão; secretário de Desenvolvimento Urbano, Márcio Spíndola, secretário Especial de Estado de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção, Sidney Rosa; secretário Especial de Estado de Promoção Social, Nilson Pinto; presidente da Assembleia Legislativa do Pará, Manoel Pioneiro; deputada estadual, Nilma Lima. Prefeitos dos municípios de Tailândia, Moju e Goianésia também estiveram presentes juntamente com vereadores e lideranças políticas.

A FELICIDADE TOMA CONTA DE TODOS.
Habitantes dessas vilas não sofrem mais por falta de água. Na ocasião, o governador também inaugurou duas caixas de água, uma em Palmares e outra em Turiaçu, pois existia água apenas em poço. Foram entregues 160 títulos de terra para as famílias da vila Borba Gato. O título gera renda às famílias, possibilitando aos agricultores o acesso a benefícios que incentivam a produção agrícola.

MÁRIO (ADEPARÁ) E PIONEIRO (ALEPA)
 “O governador cumpriu o compromisso dele, levando água tratada para a população de distritos em Tailândia em pleno sábado junto com sua equipe. Estive presente o dia todo acompanhando o governador e as lideranças que estavam presentes", conta Mário Moreira.
Esse é mais um trabalho do governo do Estado no combate à pobreza e à desigualdade.

 SIMÃO JATENE E MÁRIO MOREIRA EM AÇÃO.

segunda-feira

12ª FESTA DO CACAU DO ESTADO DO PARÁ.

ADEPARÁ NA 12ª FESTA DO CACAU DO ESTADO DO PARÁ
O município de Tucumã, grande produtora de cacau, realizou sua 12ª Festa do Cacau do Estado do Pará, um evento de grande importância econômica, conhecimentos e relacionamentos agropecuários.
A programação foi dia 24 a 26 de novembro. E como de costume nas organizações dos agronegócios, a Adepará montou um lindo estande. O diretor geral, Mário Moreira, juntamente com o secretário de Agricultura, Hildegardo Nunes e deputado federal, Wandenkolk Gonçalves, fizeram um grande evento na cidade, no qual realizaram palestras a pedido do Governador, para valorizar exatamente os produtores de cacau. “O mundo tem a necessidade de mais 500 toneladas de cacau para o próximo ano de 2012. Produzir cacau é um grande negócio.


 A região 279 é bastante produtiva, então temos que entrar com o cacau para a agricultura familiar, pois as nossas terras são férteis”, afirma Mário. A comitiva do governo foi recebida em Tucumã pelo o prefeito local, e prefeitos de Ourilândia e Água Azul.


Através dos estandes da Adepará, a agência, troca experiências com produtores, órgãos interligados a agropecuária, lideranças, prefeitos e presidentes de sindicatos. O diretor, Mário Moreira, parabeniza toda a equipe da Adepará por essas realizações.


quinta-feira

INTERCÂMBIO ENTRE BRASIL E FRANÇA.

 INTERCAMBIO BILATERAL BRASIL E FRANÇA

Comitiva Brasileira e Francesa

Foi realizado na França nos dias 14 a 18 de novembro, o Protocolo de Cooperação Franco-Brasileiro, que trata sobre Indicações Geográficas (IG), Marcas de Qualidade e Legislação Higiênico-Sanitária de produtos agropecuários entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento da República Federativa do Brasil e o Ministério da Agricultura, Alimento, Pesca, Ruralidade e Gestão Territorial da França. Evento de grande porte que teve como convidados do Brasil: a Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Ministério Público Federal (MPF), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)  e outros órgãos interligados.


Os selos de qualiade e origem.

Objetivo do intercambio é fazer trocas de experiências e conhecimentos técnicos sob influência da União Europeia e francesa, destacando como os selos de qualidades fazem a diferença. “A França valoriza muito o selo de qualidade, cada produto é especificado: selo de qualidade, selo de super qualidade, selo de agricultura natural. Tem selo que liga a origem ao produto. Selos ligados ao Saber Fazer, ou seja, região que faz muito bem uma coisa. Selos ligados à agricultura biológica e orgânica, cada um com suas identificações”, conta o diretor geral da Adepará, Mário Moreira. Reconhecer o produto pela marca, sua origem e certificação, traz valorização aos alimentos agropecuários. Desta forma, o consumidor tem a garantia de ter em sua mesa um alimento saudável e seguro. No Pará, tem poucos selos, um deles é o Sistema de Informações Fiscais (SIF), e também o Serviço de Inspeção Estadual (SIE), praticado pela Adepará.


Queijo certificado gera mais lucro.


Essa relação bilateral Brasil e França, trouxe resultados positivos ao Pará, pois a Agência de Defesa pôde trazer todo o mecanismo de valorização de produtos agropecuários, e com objetivo de criar essa tecnologia de selos, portanto, brevemente serão adotados no Brasil. Será implantado o selo de qualidade do queijo do Marajó, que é ligado à origem (ilha), onde tem o Saber Fazer, que poderá ser reconhecido em qualquer lugar pelo o queijo de búfala, por ter alta proteína e que é produzido de pasto natural. “Vamos agregar valor nesse queijo, vender no mundo inteiro, o produtor vai ganhar mais e quem enriquece é o Pará”, afirma Mário.


Carne certificada é mais atrativa para o mercado exportador.

  Adepará está buscando estrutura para fazer com que o boi criado em área que não seja desmatada, boi que somente come pasto natural, tenha um selo de qualidade também, vai ser O Boi Verde da Amazônia Criado Somente com Pasto Natural, no qual será agregado valor a esse boi, onde vai ser vendido ao mercado europeu, asiático, Oriente Médio. A Adepará juntamente com o MDA, está querendo programar o selo para a agricultura familiar (o que for produzido pela agricultura familiar vai ter um selo), com esse selo cria um valor em nível de mundo. Outro ponto importante da viagem que além de conhecer e aprender de como é feito esse selo, sendo reconhecido e certificado pelo o Ministério da Agricultura, Ministério das Finanças e o Instituto Nacional de Origem e Qualidade de Produtos (Inaor). É que, através dessa experiência, o Brasil pôde prestigiar o que está sendo feito no continente europeu, e assim, buscar qualidade nos produtos paraenses como a carne, queijo, açaí, tucupi e afins.
Em nível de Brasil, com relação à Indicação Geográfica, somente o Pará e Minas Gerais estavam representando o país: Minas, por causa do queijo frescal, e o Pará, por causa do queijo Marajó e boi orgânico.
Todos os dias foram produtivos. Primeiro dia, o assunto foi como funciona o Ministério da Agricultura da França, depois sobre o Ministério das Economias e Finanças da França (controla os selos de qualidades), a tarde foi sobre o Inaor (produz selos). Visitaram e conheceram como é feito as medidas sanitárias.

Somente produtos de qualidade são certificados.

A França é a grande produtora de leite, onde os convidados estiveram o prazer de conhecer A Casa do Leite. Foram também nas câmaras setoriais de agricultura da França, exatamente para ver como funciona todo o processo agrícola. Conheceram certificadoras privadas, que são fiscalizadas pelo o Ministério. Foram cinco dias intensos de muito conhecimento e diversos conteúdos agropecuários.

A casa do leite.

O mais importante do retorno desse embate, foi trazer ao Pará o próximo encontro mundial de Indicações Geográficas de selos de qualidades, ano que vem. “Até lá estaremos com selos de qualidades do queijo do Marajó, do açaí, boi verde, selo de qualidade de uma série de produtos agropecuários que não existem no Brasil. Nós vamos dá qualidade, agregar valor, e fazer com que o nosso produtor ganhe muito mais que isso”, garante o diretor da Adepará.
A Adepará junto com o Governo de Estado e Ministério da Agricultura estão com todas as perspectivas de criar a política europeia e certificar todos os alimentos agropecuários para serem valorizados e reconhecidos no mundo inteiro.

Queijos prontos para exportação.

SEMINÁRIO ALIMENTO SEGURO E SAUDÁVEL.


ALIMENTO SEGURO E SAUDÁVEL

A busca por um alimento de qualidade e saudável isento de doenças é um trabalho contínuo da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), Ministério Público, Empresa de Assistência Técnica Extensão Rural do Pará (Emater), Secretaria de Agricultura (Sagri), dos vigilantes sanitários e dos órgãos integrados, para ter a certeza que o alimento consumido não esteja impróprio, pois ainda existem pessoas vendendo produtos fora das regulamentações, provocando problemas à coletividade. Fortalecendo esse tema pegando o gancho do Dia Mundial da Alimentação, foi realizado nesta última sexta-feira (11), no auditório do Ministério Público estadual, um seminário sobre: Alimento Seguro e Saudável. Uma campanha de segurança alimentar para a preservação da saúde pública, dando destaque no consumo de carne e açaí. Objetivo do seminário foi debater, aprender com mais profundidade assuntos relacionados ao dia-dia com especialistas na área, ouvindo pessoas que têm conhecimentos técnicos e específicos, dando mais subsídios aos profissionais que estavam presentes continuar trabalhando e buscando para atender interesses maiores da sociedades. Além dos debates com médicos veterinários, professores, autoridades, nutricionistas, diretores e presidentes de órgãos de Estado e pesquisadores, houve palestras: “A cadeia do açaí: aspectos da segurança alimentar e nutricional”, tendo como palestrante o engenheiro agrônomo e gerente de inspeção de alimento da Adepará, José Severino Silva, sob a coordenação do diretor geral da Agência, Mário Moreira. E também: “A importância da manutenção da cadeia do frio na industrialização e comercialização da carne”, tendo como palestrante o fiscal federal agropecuária da Emater, Elison Lira de Souza, sob a coordenação do promotor de Justiça de Defesa do Consumidor e especialista em Direitos Difusos e Coletivos, Marco Aurélio do Nascimento. Com participação na plateia de universitários, vigilantes sanitários, produtores e interessados.


José Severino Silva, gerente de inspeção alimentar diz que várias ações de campo estão sendo realizadas em nível de governo, aplicando boas Práticas agrícolas, tanto na colheita quanto no transporte. Tendo nos postos de vendas a vigilância sanitária aplicando as boas Práticas sanitárias: manejo, controle, instalações de máquinas e equipamentos. Ainda de acordo com agrônomo vai ser implantado dentro da cadeia produtiva do açaí: controle de lavagem e branqueamento (levar a temperatura a 80ºC e depois descer, sistema que pode chegar à zero de doenças, pois assim, reduz a carga microbiana e inativação das enzimas oxidantes. O branqueamento não vai mudar a cor e nem o sabor). Outra ação ficou a cargo da Secretaria de Saúde do Pará (Sespa) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), divulgando os materiais didáticos nas comunidades para aprenderem praticar o que deve ser feito de boas Práticas sanitárias. Na região paraense existem 4.114 batedores cadastrados, segundo a fonte Laboratório Central (Lacen). Para os batedores entrarem em um padrão seguro, vai ser liberada uma linha de crédito: uma negociação que envolve o Governo do Pará, Sagri, banco do Brasil, banco da Amazônia, Banpará. Recursos que servirão para melhorar batedeiras, azulejos, pisos, instalações e compras de equipamentos adequados. 


Assuntos como empresas clandestinas, irregularidades em frigoríficos também foi discutido. “Infelizmente ainda tem muito matadouro clandestino, pessoas que insistem desobedecer as normas, tem uma lei de 1950, então essas regras não são de agora. Tem pessoas que consomem carne sem controle, sem saber a origem, uma carne com sérios riscos sanitários”, aponta o promotor Marco Aurélio do Nascimento. E deixa claro. “Mercadorias sendo vendidas clandestinamente é crime, quando se localiza um estabelecimento agindo de forma ilegal, interditamos o local e efetivamos a prisão de quem realmente estar desrespeitando a lei, porque está oferecendo um produto impróprio para o consumo”.


Segundo Mário Moreira em relação à carne bovina, está sendo feito um trabalho junto com Ministério Público fechando os abatedores clandestinos. “Estamos dando orientações aos municípios, a condição de fazer a inspeção. A Adepará certifica através de Serviço de Inspeção Estadual (SIE) os frigoríficos que têm condições de abater, não é tarefa fácil, temos o Marajó com sérios problemas”, esclarece.


Com isso, faz-se necessária uma ampla discussão e o envolvimento da sociedade em geral, no sentido de buscar alternativas que minimizem os riscos da contaminação dos alimentos, garantindo assim a segurança alimentar que contribui para a preservação da saúde pública.
Essa realização foi através de parcerias que estabelecem o melhor para o consumidor: Adepará, Ministério Público Estadual, Secretaria Municipal de Saúde, Conselho Regional de Nutrição (CRN), Sagri, Emater, Federação de Agricultura, Pecuária do Pará (Faepa), Universidade Federal do Pará (Ufpa), Escola Superior da Amazônia (Esamaz), PROCON, Sespa, Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Governo do Pará, Mistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Governo Federal.


terça-feira

FISCALIZAÇÃO OSTENSIVA NO ARQUIPÉLAGO DO MARAJÓ.

Roubo de gados no Marajó está sendo um caso preocupante, porém, uma questão de tempo para acabar com esse ato criminoso. Ontem (10), na Secretaria de Segurança Pública, o diretor geral da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), Mário Moreira, junto com secretário de Segurança Pública do Estado, Luiz Fernandes Rocha, se reuniram com o comandante-geral da polícia militar, coronel Mário Solano, delegacia geral, corpo de bombeiros e o presidente da Federação da Agricultura Pecuária do Pará (Faepa), Carlos Xavier.
Objetivo da reunião é buscar tranqüilidade aos produtores rurais do arquipélago do Marajó, propondo uma fiscalização ostensiva nas atividades de campo. A Adepará em parceria com órgãos integrados vai instalar seis embarcações grandes, onde técnicos e fiscais da Agência vão embarcar tendo apoio da polícia militar: protegendo agentes da Adepará para que possam operacionalizar cumprindo seus deveres com segurança, fazendo a defesa sanitária do estado.

De acordo com Mário Moreira, várias bases serão montadas, e todos os transportes e embarcações de origem animal, produtos vegetais serão fiscalizados. Além dos animais bovinos para coibir roubos “vamos exigir documento de trânsito”. Ainda de acordo com Mário, a ilha do Marajó vai ser livre de febre aftosa, e assim, as fronteiras com Amapá e Amazonas serão fechadas. Vão ser utilizadas as estruturas dos órgãos parceiros para ter uma vigilância com sucesso. “Vamos fazer um termo de cooperação técnico entre Adepará e Secretaria de Segurança Pública do Estado. Até final de novembro já estamos com bases colocadas e, em dezembro começa funcionar tudo, inclusive esses barcos, essas voadeiras, percorrendo toda área fluvial do Marajó. E teremos comunicação via rádio. Vamos acabar com a pirataria. Garante o diretor geral. 

Para o presidente da Faepa, Carlos Xavier, as parcerias com esses órgãos é para dar sentido de apoios, exatamente um tratado internacional para o Brasil signatário, que é acabar com doenças de animais. “E a febre aftosa faz parte disso. Nós da Federação da Agricultura, representando produtores, fazemos questão de sermos parceiros”.

Produtores rurais vão ter condições de trabalhar com segurança e paz. Pois as atividades agropecuárias juntamente com policias militar e civil mais corpo de bombeiros vão entrar em rigor: fiscalizando, multando e autuando perante as legislações na região do Marajó. 

quinta-feira

SEMINÁRIO ALIMENTO SEGURO E SAUDÁVEL.


A ADEPARÁ CONTA COM A PRESENÇA DE TODA A POPULAÇÃO, POIS É UM ASSUNTO DE EXTREMA INPORTÂNCIA PARA A SAÚDE E DESENVOLVIMENTO DO ESTADO.

quarta-feira

ADEPARÁ EM AÇÃO EM SÃO GERALDO DO ARAGUAIA.


Adepará lança GTA Eletrônica, Cartão do Produtor e Campanha contra a Febre Aftosa  em São Geraldo do Araguaia.


Aconteceu neste Sábado  (06-11), em São Geraldo do Araguaia (PA), o lançamento da GTA Eletrônica, Cartão do Produtor e da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa. No Salão Paroquial da Igreja de São João Batista, com a presença do Prefeito da cidade Jorge Barros de Alencar, do presidente do sindicato Silvio Costa Silva, Vereadores e Produtores.  

O Cartão do Produtor é uma tecnologia desenvolvida para auxiliar em diversos trabalhos, como é o caso da emissão das Guias de Trânsito de Animal (GTA). Essa ferramenta tecnológica auxiliará tanto na emissão de documentos eletrônicos, bem como, no acesso em tempo real aos documentos inerentes à rotina dos produtores rurais no Estado do Pará.
Vacinação do rebanho - Nas regiões sul e sudeste do Pará, áreas consideradas livres de febre aftosa com vacinação, a segunda etapa da vacinação do rebanho se estenderá até o dia 30 de novembro. No nordeste paraense e no Baixo Amazonas, áreas consideradas de médio risco para a doença, no período de 14 de novembro a 14 de dezembro. O Arquipélago do Marajó, cuja área também é considerada de médio risco para a doença, a vacinação ocorreu em etapa única entre 15 de agosto e 30 de setembro, por razão dos motivos climáticos que impedem a vacinação no pasto em outros períodos do ano. 


O Diretor Geral da Adepará Mário Moreira, explicou que a meta é que o Pará obtenha o status de zona livre de aftosa com vacinação, através da sorologia nessas áreas. “A bovinocultura é o principal item da economia de exportação no Pará, e o mundo está cada vez mais exigente com relação à essas barreiras sanitárias” comenta.

O evento foi uma realização do Governo do Estado através da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), junto com a Superintendência Federal de Agricultura (SFA), e  a Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (FAEPA) através do Sindicato dos Produtores Rurais de São Geraldo do Araguaia.