quinta-feira

RECONHECIMENTO!

Mário Moreira (ADEPARÁ) e Manoel Pioneiro (ALEPA)

Reconhecimento e trabalho não têm segredo. Adepará recebe Prêmio “Os melhores do Ano” do jornal “O Estado” de Icoaraci, em  reconhecimento ao brilhante trabalho efetuado por nossa agência. Muito obrigado!!! 

Mário Moreira e Equipe da ADEPARÁ.

quarta-feira

ADEPARÁ EM AÇÃO.

REAPROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS DO AÇAÍ E PALMITO.

MÁRIO MOREIRA  E DIRETORES DO INSTITUTO AÇAÍ.

Fim aos resíduos do açaí. Seja casca do palmito ou caroço, tanto faz, aqueles caroços jogados nas calçadas dos estabelecimentos, serão reaproveitados para produção de briquete (lenha ecológica) e adubo orgânico. Essa atividade faz parte do projeto Central do Açaí, que foi apresentado no dia 16 de dezembro ao diretor geral da Adepará Mário Moreira, por intermédio do presidente do Instituto de Desenvolvimento Sócio Econômico Açaí, Arnaldo da Costa e Silva.
A produção do adubo orgânico será feito por cooperativas de reciclagem e compostagem da região do baixo Tocantins, Cametá, Igarapé-Açu, Abaetetuba e Moju, municípios que ainda não exercem seu papel de forma comercial, mas tem estrutura de prédios para receber equipamentos necessários a coleta seletiva dos resíduos do açaí. Estas cooperativas serão revitalizadas para desenvolver este projeto, equipando e capacitando as equipes para o trabalho. O projeto prevê o fim do caroço de açaí nas calçadas das sedes dos municípios de alcance do projeto: Abaetetuba, Cametá, Igarapé-Miri, Baião, Mocajuba, Mojú, Tailândia, Oeiras do Pará, Limoeiro do Ajurú, Acará e Barcarena, totalizando 11 municípios.
Este plano já foi apresentado para quase todas as Secretarias do Governo do Estado, que dispuseram totalmente favoráveis a implantação, além das reuniões com produtores da Cadeia Produtiva do Açaí.
O diretor da Adepará propôs ao Instituto Açaí a inclusão de um módulo para Indicação Geográfica dos produtos da região, principalmente do açaí. Onde integra Melhorias na Qualidade e Certificação do açaí da região. A sugestão foi aceita imediatamente por todos que contribuem para o Projeto Central do Açaí. De acordo com Mário Moreira, a certificação vai agregar valor ao produto, podendo ser exportado e reconhecido no mundo inteiro a origem do açaí. Esse trabalho vai ser possível através do Ministério da Agricultura e Ministério Federal juntamente com Adepará, onde vai ter um grupo dentro da inspeção para certificar empresas que estão produzindo com excelência qualidade. E o Instituto Açaí vai selecionar as cooperativas e produtores que se enquadram nesse processo.
Hoje Adepará é parceira oficial do projeto Central do Açaí em suas demandas técnicas. Projeto este que implanta na Região do Território Rural do Baixo Tocantins, na PA-407, Km-16, quatro Agroindústrias: agroindústria de Polpa de Açaí, com produção de 253 toneladas/mês; agroindústria de Palmito de Açaí em Calda, com produção mensal de 120 toneladas/mês; uma Indústria de briquetes ecológicos, com produção de 320 toneladas/mês, uma indústria de ração para peixe, com produção de 320 toneladas/mês, que servirão de matéria prima para uma linha de produtos embalados e certificados pela Adepará.
O projeto está orçado em cerca de R$ 26 milhões. “A ideia, também, é exportar 30% da polpa do açaí, e os 70% restantes devem ser utilizados em mix com outras frutas e como néctar”, informou Arnaldo Silva.

terça-feira

MÁRIO MOREIRA E GOVERNO DO ESTADO EM AÇÃO!


DISTRITOS DE TAILÂNDIA RECEBEM ÁGUA TRATADA

O GOVERNADOR E SUA COMITIVA  NOS BRAÇOS DO POVO.

GOVERNARDOR JATENE E SUA COMITIVA.
 Moradores do município de Tailândia, nordeste paraense, receberam neste último sábado (26), o Governador Simão Jatene, e sua comitiva de Estado. Objetivo da viagem foi cumprir mais um compromisso. Distritos do município: Palmares e Turiaçu, já têm sistema de captação e distribuição de água, no qual foi inaugurado pelo Governador, que estava acompanhado do diretor geral da Agência de Defesa Agropecuária do Pará, Mário Moreira; presidente do Instituto de Terras do Pará, Carlos Lamarão; secretário de Desenvolvimento Urbano, Márcio Spíndola, secretário Especial de Estado de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção, Sidney Rosa; secretário Especial de Estado de Promoção Social, Nilson Pinto; presidente da Assembleia Legislativa do Pará, Manoel Pioneiro; deputada estadual, Nilma Lima. Prefeitos dos municípios de Tailândia, Moju e Goianésia também estiveram presentes juntamente com vereadores e lideranças políticas.

A FELICIDADE TOMA CONTA DE TODOS.
Habitantes dessas vilas não sofrem mais por falta de água. Na ocasião, o governador também inaugurou duas caixas de água, uma em Palmares e outra em Turiaçu, pois existia água apenas em poço. Foram entregues 160 títulos de terra para as famílias da vila Borba Gato. O título gera renda às famílias, possibilitando aos agricultores o acesso a benefícios que incentivam a produção agrícola.

MÁRIO (ADEPARÁ) E PIONEIRO (ALEPA)
 “O governador cumpriu o compromisso dele, levando água tratada para a população de distritos em Tailândia em pleno sábado junto com sua equipe. Estive presente o dia todo acompanhando o governador e as lideranças que estavam presentes", conta Mário Moreira.
Esse é mais um trabalho do governo do Estado no combate à pobreza e à desigualdade.

 SIMÃO JATENE E MÁRIO MOREIRA EM AÇÃO.

segunda-feira

12ª FESTA DO CACAU DO ESTADO DO PARÁ.

ADEPARÁ NA 12ª FESTA DO CACAU DO ESTADO DO PARÁ
O município de Tucumã, grande produtora de cacau, realizou sua 12ª Festa do Cacau do Estado do Pará, um evento de grande importância econômica, conhecimentos e relacionamentos agropecuários.
A programação foi dia 24 a 26 de novembro. E como de costume nas organizações dos agronegócios, a Adepará montou um lindo estande. O diretor geral, Mário Moreira, juntamente com o secretário de Agricultura, Hildegardo Nunes e deputado federal, Wandenkolk Gonçalves, fizeram um grande evento na cidade, no qual realizaram palestras a pedido do Governador, para valorizar exatamente os produtores de cacau. “O mundo tem a necessidade de mais 500 toneladas de cacau para o próximo ano de 2012. Produzir cacau é um grande negócio.


 A região 279 é bastante produtiva, então temos que entrar com o cacau para a agricultura familiar, pois as nossas terras são férteis”, afirma Mário. A comitiva do governo foi recebida em Tucumã pelo o prefeito local, e prefeitos de Ourilândia e Água Azul.


Através dos estandes da Adepará, a agência, troca experiências com produtores, órgãos interligados a agropecuária, lideranças, prefeitos e presidentes de sindicatos. O diretor, Mário Moreira, parabeniza toda a equipe da Adepará por essas realizações.


quinta-feira

INTERCÂMBIO ENTRE BRASIL E FRANÇA.

 INTERCAMBIO BILATERAL BRASIL E FRANÇA

Comitiva Brasileira e Francesa

Foi realizado na França nos dias 14 a 18 de novembro, o Protocolo de Cooperação Franco-Brasileiro, que trata sobre Indicações Geográficas (IG), Marcas de Qualidade e Legislação Higiênico-Sanitária de produtos agropecuários entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento da República Federativa do Brasil e o Ministério da Agricultura, Alimento, Pesca, Ruralidade e Gestão Territorial da França. Evento de grande porte que teve como convidados do Brasil: a Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Ministério Público Federal (MPF), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)  e outros órgãos interligados.


Os selos de qualiade e origem.

Objetivo do intercambio é fazer trocas de experiências e conhecimentos técnicos sob influência da União Europeia e francesa, destacando como os selos de qualidades fazem a diferença. “A França valoriza muito o selo de qualidade, cada produto é especificado: selo de qualidade, selo de super qualidade, selo de agricultura natural. Tem selo que liga a origem ao produto. Selos ligados ao Saber Fazer, ou seja, região que faz muito bem uma coisa. Selos ligados à agricultura biológica e orgânica, cada um com suas identificações”, conta o diretor geral da Adepará, Mário Moreira. Reconhecer o produto pela marca, sua origem e certificação, traz valorização aos alimentos agropecuários. Desta forma, o consumidor tem a garantia de ter em sua mesa um alimento saudável e seguro. No Pará, tem poucos selos, um deles é o Sistema de Informações Fiscais (SIF), e também o Serviço de Inspeção Estadual (SIE), praticado pela Adepará.


Queijo certificado gera mais lucro.


Essa relação bilateral Brasil e França, trouxe resultados positivos ao Pará, pois a Agência de Defesa pôde trazer todo o mecanismo de valorização de produtos agropecuários, e com objetivo de criar essa tecnologia de selos, portanto, brevemente serão adotados no Brasil. Será implantado o selo de qualidade do queijo do Marajó, que é ligado à origem (ilha), onde tem o Saber Fazer, que poderá ser reconhecido em qualquer lugar pelo o queijo de búfala, por ter alta proteína e que é produzido de pasto natural. “Vamos agregar valor nesse queijo, vender no mundo inteiro, o produtor vai ganhar mais e quem enriquece é o Pará”, afirma Mário.


Carne certificada é mais atrativa para o mercado exportador.

  Adepará está buscando estrutura para fazer com que o boi criado em área que não seja desmatada, boi que somente come pasto natural, tenha um selo de qualidade também, vai ser O Boi Verde da Amazônia Criado Somente com Pasto Natural, no qual será agregado valor a esse boi, onde vai ser vendido ao mercado europeu, asiático, Oriente Médio. A Adepará juntamente com o MDA, está querendo programar o selo para a agricultura familiar (o que for produzido pela agricultura familiar vai ter um selo), com esse selo cria um valor em nível de mundo. Outro ponto importante da viagem que além de conhecer e aprender de como é feito esse selo, sendo reconhecido e certificado pelo o Ministério da Agricultura, Ministério das Finanças e o Instituto Nacional de Origem e Qualidade de Produtos (Inaor). É que, através dessa experiência, o Brasil pôde prestigiar o que está sendo feito no continente europeu, e assim, buscar qualidade nos produtos paraenses como a carne, queijo, açaí, tucupi e afins.
Em nível de Brasil, com relação à Indicação Geográfica, somente o Pará e Minas Gerais estavam representando o país: Minas, por causa do queijo frescal, e o Pará, por causa do queijo Marajó e boi orgânico.
Todos os dias foram produtivos. Primeiro dia, o assunto foi como funciona o Ministério da Agricultura da França, depois sobre o Ministério das Economias e Finanças da França (controla os selos de qualidades), a tarde foi sobre o Inaor (produz selos). Visitaram e conheceram como é feito as medidas sanitárias.

Somente produtos de qualidade são certificados.

A França é a grande produtora de leite, onde os convidados estiveram o prazer de conhecer A Casa do Leite. Foram também nas câmaras setoriais de agricultura da França, exatamente para ver como funciona todo o processo agrícola. Conheceram certificadoras privadas, que são fiscalizadas pelo o Ministério. Foram cinco dias intensos de muito conhecimento e diversos conteúdos agropecuários.

A casa do leite.

O mais importante do retorno desse embate, foi trazer ao Pará o próximo encontro mundial de Indicações Geográficas de selos de qualidades, ano que vem. “Até lá estaremos com selos de qualidades do queijo do Marajó, do açaí, boi verde, selo de qualidade de uma série de produtos agropecuários que não existem no Brasil. Nós vamos dá qualidade, agregar valor, e fazer com que o nosso produtor ganhe muito mais que isso”, garante o diretor da Adepará.
A Adepará junto com o Governo de Estado e Ministério da Agricultura estão com todas as perspectivas de criar a política europeia e certificar todos os alimentos agropecuários para serem valorizados e reconhecidos no mundo inteiro.

Queijos prontos para exportação.

SEMINÁRIO ALIMENTO SEGURO E SAUDÁVEL.


ALIMENTO SEGURO E SAUDÁVEL

A busca por um alimento de qualidade e saudável isento de doenças é um trabalho contínuo da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), Ministério Público, Empresa de Assistência Técnica Extensão Rural do Pará (Emater), Secretaria de Agricultura (Sagri), dos vigilantes sanitários e dos órgãos integrados, para ter a certeza que o alimento consumido não esteja impróprio, pois ainda existem pessoas vendendo produtos fora das regulamentações, provocando problemas à coletividade. Fortalecendo esse tema pegando o gancho do Dia Mundial da Alimentação, foi realizado nesta última sexta-feira (11), no auditório do Ministério Público estadual, um seminário sobre: Alimento Seguro e Saudável. Uma campanha de segurança alimentar para a preservação da saúde pública, dando destaque no consumo de carne e açaí. Objetivo do seminário foi debater, aprender com mais profundidade assuntos relacionados ao dia-dia com especialistas na área, ouvindo pessoas que têm conhecimentos técnicos e específicos, dando mais subsídios aos profissionais que estavam presentes continuar trabalhando e buscando para atender interesses maiores da sociedades. Além dos debates com médicos veterinários, professores, autoridades, nutricionistas, diretores e presidentes de órgãos de Estado e pesquisadores, houve palestras: “A cadeia do açaí: aspectos da segurança alimentar e nutricional”, tendo como palestrante o engenheiro agrônomo e gerente de inspeção de alimento da Adepará, José Severino Silva, sob a coordenação do diretor geral da Agência, Mário Moreira. E também: “A importância da manutenção da cadeia do frio na industrialização e comercialização da carne”, tendo como palestrante o fiscal federal agropecuária da Emater, Elison Lira de Souza, sob a coordenação do promotor de Justiça de Defesa do Consumidor e especialista em Direitos Difusos e Coletivos, Marco Aurélio do Nascimento. Com participação na plateia de universitários, vigilantes sanitários, produtores e interessados.


José Severino Silva, gerente de inspeção alimentar diz que várias ações de campo estão sendo realizadas em nível de governo, aplicando boas Práticas agrícolas, tanto na colheita quanto no transporte. Tendo nos postos de vendas a vigilância sanitária aplicando as boas Práticas sanitárias: manejo, controle, instalações de máquinas e equipamentos. Ainda de acordo com agrônomo vai ser implantado dentro da cadeia produtiva do açaí: controle de lavagem e branqueamento (levar a temperatura a 80ºC e depois descer, sistema que pode chegar à zero de doenças, pois assim, reduz a carga microbiana e inativação das enzimas oxidantes. O branqueamento não vai mudar a cor e nem o sabor). Outra ação ficou a cargo da Secretaria de Saúde do Pará (Sespa) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), divulgando os materiais didáticos nas comunidades para aprenderem praticar o que deve ser feito de boas Práticas sanitárias. Na região paraense existem 4.114 batedores cadastrados, segundo a fonte Laboratório Central (Lacen). Para os batedores entrarem em um padrão seguro, vai ser liberada uma linha de crédito: uma negociação que envolve o Governo do Pará, Sagri, banco do Brasil, banco da Amazônia, Banpará. Recursos que servirão para melhorar batedeiras, azulejos, pisos, instalações e compras de equipamentos adequados. 


Assuntos como empresas clandestinas, irregularidades em frigoríficos também foi discutido. “Infelizmente ainda tem muito matadouro clandestino, pessoas que insistem desobedecer as normas, tem uma lei de 1950, então essas regras não são de agora. Tem pessoas que consomem carne sem controle, sem saber a origem, uma carne com sérios riscos sanitários”, aponta o promotor Marco Aurélio do Nascimento. E deixa claro. “Mercadorias sendo vendidas clandestinamente é crime, quando se localiza um estabelecimento agindo de forma ilegal, interditamos o local e efetivamos a prisão de quem realmente estar desrespeitando a lei, porque está oferecendo um produto impróprio para o consumo”.


Segundo Mário Moreira em relação à carne bovina, está sendo feito um trabalho junto com Ministério Público fechando os abatedores clandestinos. “Estamos dando orientações aos municípios, a condição de fazer a inspeção. A Adepará certifica através de Serviço de Inspeção Estadual (SIE) os frigoríficos que têm condições de abater, não é tarefa fácil, temos o Marajó com sérios problemas”, esclarece.


Com isso, faz-se necessária uma ampla discussão e o envolvimento da sociedade em geral, no sentido de buscar alternativas que minimizem os riscos da contaminação dos alimentos, garantindo assim a segurança alimentar que contribui para a preservação da saúde pública.
Essa realização foi através de parcerias que estabelecem o melhor para o consumidor: Adepará, Ministério Público Estadual, Secretaria Municipal de Saúde, Conselho Regional de Nutrição (CRN), Sagri, Emater, Federação de Agricultura, Pecuária do Pará (Faepa), Universidade Federal do Pará (Ufpa), Escola Superior da Amazônia (Esamaz), PROCON, Sespa, Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Governo do Pará, Mistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Governo Federal.